Os Super Gorrila uniram-se para extrapolar a ideia de arte institucionalizada criada por especialistas para uma fracção muito específica da sociedade.

Através de desvios à retórica quotidiana urbana e de incursões nos diversos mecanismos de representação, os Super Gorrila apropriaram-se do conceito de marketing viral, para estruturar as suas intervenções artísticas, apontando para um espaço social mais alargado e diverso, interrompendo percursos despreocupados com apontamentos cuidados e acutilantes criando o rumor de um novo produto ou serviço, neste caso especifico, Arte.

Uma Arte que procura o encontro, a comunicação e a partilha, que pesquisa variações formais do existente para reinventar, reintroduzir e re-apresentar o mundo ao mundo. Fazer igual mas de outra maneira.

SUPER GORRILA a obrar desde 2009.

supergorrilas@gmail.com

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Super Reportagem



Reportagem PVC | Arte da Guerra dos Super Gorrila no programa "A Rede" do Canal Q Dia 8 de Setembro de 2010

9 comentários:

  1. Das duas uma... ou os SuperGorrilamos venderam a alma ao diabo ou então descobriram finalmente que a tv é, afinal, o meio mais viral, a seguir às imagens sexuais nos filmes da disney claro.

    Assassinado: Manuela Moura. Fedes?

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  2. Mas que história é essa do viral, e do multidisciplinar, e do... se o que realmente interessa é a crise? E andam estes gajos, hum, a fazer (ex)posições, a gastar o dinheiro do próprio bolso, para fazer estas cenas? Hum?
    Tirando isso, acho que sim.

    Ass. Mestre Sousa

    P.S.- Qual vai ser o candidato do PVC às presidenciais?

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  3. Eu quero muito fazer cocó e não estou a conseguir. Será prisão curadoriatorial ou crise criativentral?
    Culturalizem-me por favor.

    Ass. Podes tirar a rapariga da aldeia mas não podes tirar a aldeia da rapariga.

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  4. Ai meus deus.

    Ass. o Diabo

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  5. Eu subi ao nome e gritei teu monte.

    Ass. Jaquim

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  6. Ai esse... Como é que era? Ai, eu disse isso agora. O menino, o menino, o menino... é... não, não, não é assim. Ai! O menino, é um.. boi. Não. O menino é um chifre. Foda-se não é assim. O menino é um colhão. Não. Ai! Caralho. O menino é um caralho. Eia que isto está a ficar grande. Quê, o caralho? Não o post. O menino, o menino, o menino é esquisofrénico. Não, não era assim. Han han han. o menino é um burro, mas tem uns colhoões que parece um boi. Era só isto.

    Ass. O gajo que costuma mirar a menina da aldeia

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  7. agora é que foi... foda-se. Viral a merda isto é mas é castanho... ou cinzento. Eu sou contra toda esta parvoeira artística quando na verdade o que importa é matalos a todos.
    Viva a Guerra, fora os políticos egocentristas e os artistas anónimos.

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  8. A bem dizer andamos todos a recriar acontecimentos passados com projecções futuras.
    Quando aparece uma bolha fora do sistema, esta é reconhecida pelo mesmo, ficando dessa forma a fazer parte do todo.

    Ass. o Contemporâneo.

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