Colectivo SuperGorrila.
Resume-me a vossa tribo, de onde vêm e para onde vão. Vocês, eles e elas e o colectivo.
Antes de mais, no Coletivo Super Gorrila existem o Jorge, o Jorge, o Jorge, o Jorge, o Jorge, o Jorge e ainda o Jorge mas também podia ser Maria.. Não existe princípio nem fim, mas um meio fora de prazo, a nossa origem é assumidamente megalómana auto-gerada e sem necessidade de convite formal, disseminamos a nossa criatividade pelas claras em castelo e pelas mais diversas áreas de intervenção artística.
Lisboa vai-vos entrando no coração ou é um belo playground para fermentar e colocar em prática as vossas ideias?
Lisboa é apenas Lisboa, Lisboa como Fânzeres ou Freixo de Espada à Cinta, Lisboa como qualquer playground, um jardim zoológico rico e diverso onde largamos sementes de vírus e bananas incontroláveis como aliás, fazemos pelos caminhos de Portugal. Lisboa é romântica, dizem. Lisboa é o centro das operações, dizem. Lisboa é linda e antiga, dizem. Deixem-nos dizer o que quiserem pois o que dizem são pérolas a macacos.
Colectivo SuperGorrila
Temos instinto viral. Qualquer vírus começa por se alojar num ponto onde irá então reorganizar-se. Num segundo momento revela-se sempre em confronto com o meio; surge nos sistemas de informação do organismo; está a obrar; o avanço é claro, o confronto necessário. As primeiras forças a chegar , que na realidade são a sua primeira vitima e estimulam ainda mais o intruso, como parte do alimento, tornar-se-ão parte dele mesmo. Os sobreviventes ao primeiro impacto, tentam afastar-se para se reorganizar, mas já contaminados, acabam por incitar outros a dirigir-se ao epicentro. E assim sucessivamente por Lx e pelo mundo.
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